Mesmo em linhas
retas e enfileiradas, que vão até os mais altos picos do raciocínio ou ao seu
rico e fértil subsolo, a lógica está quase sempre redondamente enganada.
Na real, eu não
existo. Eu vivo ao Deus não me dará.
Quem escrevia no
século 20 queria ser Scott Fitzgerald ou Ernest Hemingway. Ou seja, queria ser
rico e comedor. A maioria ficou no bêbado.
Eu não estou ciente
se desacredito totalmente na minha ambição de compreender o que é impossível,
ver o invisível e ouvir o silêncio.
Digito ergo erro.
Nada se compara ao
sol. Muito menos a invejosa sombra.
Eu queria ser eu.
Nós somos
erros. É por isso que, cedo ou tarde, nos apagam.
O ponto final é uma
ilusão de semiótica.
O mundo é.caos.
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