16.6.13

Desconexas


Mesmo em linhas retas e enfileiradas, que vão até os mais altos picos do raciocínio ou ao seu rico e fértil subsolo, a lógica está quase sempre redondamente enganada.

Na real, eu não existo. Eu vivo ao Deus não me dará.

Quem escrevia no século 20 queria ser Scott Fitzgerald ou Ernest Hemingway. Ou seja, queria ser rico e comedor. A maioria ficou no bêbado.

Eu não estou ciente se desacredito totalmente na minha ambição de compreender o que é impossível, ver o invisível e ouvir o silêncio.

Digito ergo erro.

Nada se compara ao sol. Muito menos a invejosa sombra.

Eu queria ser eu.

Nós somos erros. É por isso que, cedo ou tarde, nos apagam.

O ponto final é uma ilusão de semiótica.

O mundo é.caos.




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